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13 atitudes que agradam a Deus

No âmago da fé cristã reside o desejo sincero de agradar a Deus. Este anseio não é apenas um reflexo de devoção, mas também uma expressão do amor que os fiéis sentem pelo Criador.

A Bíblia, em sua sabedoria divina, oferece diretrizes claras sobre como viver uma vida que glorifica a Deus.

Essas diretrizes são não apenas regras a serem seguidas, mas caminhos para uma vida plena e abençoada.

Cada atitude mencionada nas Escrituras é um convite para uma transformação interior que reflete a natureza de Deus em nossas vidas.

Através da prática dessas atitudes, os crentes são chamados a desenvolver um caráter que espelha o amor, a justiça e a misericórdia de Deus.

Tais características não apenas nos aproximam de Deus, mas também nos tornam testemunhas vivas de Sua graça no mundo.

Neste artigo, exploraremos treze atitudes que agradam a Deus, fundamentadas em passagens bíblicas.

Cada atitude será detalhada com base em sua importância espiritual e prática, fornecendo um guia para todos que desejam viver de maneira que honre e agrade ao Senhor.

1. Amar a Deus acima de tudo

Amar a Deus acima de tudo é o primeiro e maior mandamento, conforme ensinado por Jesus em Mateus 22:37: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.”

Este amor não é apenas emocional, mas envolve uma dedicação total e exclusiva a Deus, reconhecendo-O como o centro de nossas vidas.

Ele requer uma entrega completa de nossas vontades e desejos, colocando os propósitos divinos acima dos nossos.

Esse amor se manifesta através da obediência aos mandamentos de Deus e da busca constante por um relacionamento íntimo com Ele.

A oração, o estudo da Bíblia e a adoração são práticas que fortalecem essa conexão, permitindo-nos ouvir e seguir a vontade de Deus em todos os aspectos de nossa existência.

Amar a Deus de todo o coração implica também em confiar plenamente em Sua sabedoria e soberania, mesmo em momentos de dificuldade.

Além disso, o amor a Deus reflete-se em nossas ações diárias e na forma como tratamos os outros.

Um verdadeiro amor por Deus nos impulsiona a viver de acordo com Seus princípios, servindo como testemunhas de Seu amor e graça.

Esse amor transforma nossa vida, tornando-nos mais semelhantes a Cristo e capacitando-nos a viver de maneira que glorifique o nome de Deus em todas as circunstâncias.

2. Amar ao próximo como a ti mesmo

Amar ao próximo como a ti mesmo é o segundo maior mandamento, conforme Jesus declarou em Mateus 22:39: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”

Este mandamento é um chamado à empatia, compaixão e respeito pelos outros, reconhecendo que cada pessoa é criada à imagem de Deus.

Amar ao próximo implica tratar os outros com a mesma consideração e cuidado que desejamos para nós mesmos.

Esse amor deve ser incondicional e inclusivo, estendendo-se a todos, independentemente de suas diferenças ou falhas.

Amar ao próximo como a si significa perdoar ofensas, oferecer ajuda em tempos de necessidade e promover o bem-estar dos outros.

A parábola do Bom Samaritano (Lucas 10:25-37) ilustra vividamente este princípio, mostrando que nosso próximo é qualquer pessoa que precisa de nosso amor e compaixão.

Além disso, esse amor é uma demonstração prática de nosso amor por Deus. 1ª João 4:20-21 nos lembra que não podemos amar a Deus, a quem não vemos, se não amamos nosso irmão, a quem vemos.

Portanto, o amor ao próximo é uma expressão concreta da nossa fé e obediência a Deus. Ao amar ao próximo, refletimos o caráter de Cristo e cumprimos o mandamento de Deus de viver em amor e unidade.

3. Viver com humildade

A humildade é uma virtude central na vida cristã, destacada por Jesus em Mateus 5:3: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.”

Viver com humildade significa reconhecer nossas limitações, depender de Deus e servir ao próximo, seguindo o exemplo de Cristo, que veio para servir e não para ser servido (Marcos 10:45).

A humildade nos ajuda a evitar o orgulho e a arrogância, os quais são obstáculos ao crescimento espiritual.

Provérbios 16:18 nos adverte que “a soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.”

Portanto, um coração humilde é aberto ao ensino e à correção divina, permitindo que Deus molde e dirija nossas vidas segundo Sua vontade.

Além disso, a humildade promove relacionamentos saudáveis e harmoniosos. Filipenses 2:3-4 nos instrui a “nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si. Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros.”

A humildade nos capacita a viver em paz e cooperação, refletindo a unidade e o amor que Deus deseja para Seu povo.

4. Praticar a justiça

Praticar a justiça é uma atitude que agrada profundamente a Deus, conforme indicado em Mateus 5.6: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos.”

A justiça, segundo a perspectiva bíblica, envolve agir com integridade, equidade e compaixão em todas as situações.

É a busca ativa para fazer o que é certo aos olhos de Deus, promovendo a verdade e a retidão em nossas vidas e na sociedade.

A prática da justiça exige que nos posicionemos contra a injustiça e a opressão. Isaías 1:17 nos exorta: “Aprendei a fazer o bem; procurai a justiça, repreendei o opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas.”

Assim, a justiça não é apenas uma questão de comportamento pessoal, mas também de envolvimento na luta por uma sociedade mais justa e equitativa, onde os direitos dos vulneráveis são defendidos.

Além disso, Deus promete recompensar aqueles que buscam a justiça. Salmo 37:28 declara: “Porque o Senhor ama a justiça e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre.”

Praticar a justiça é, portanto, um reflexo do caráter divino e uma expressão de nosso compromisso com os valores do Reino de Deus. Ao viver de maneira justa, testemunhamos o amor e a santidade de Deus ao mundo.

5. Ser misericordioso

A misericórdia é uma qualidade essencial que agrada a Deus, destacada em Mateus 5:7: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.”

Ser misericordioso implica em demonstrar compaixão e perdão, mesmo quando somos ofendidos ou prejudicados. É a disposição de aliviar o sofrimento dos outros e de perdoar suas falhas, refletindo o amor e a graça de Deus em nossas ações.

A misericórdia é central ao caráter de Deus, conforme descrito em Êxodo 34:6: “O Senhor, o Senhor Deus, compassivo, clemente e longânimo, e grande em misericórdia e fidelidade.”

Como seguidores de Cristo, somos chamados a imitar essa misericórdia em nossas vidas, estendendo graça e compaixão a todos.

Isso inclui perdoar aqueles que nos ofendem, auxiliando os necessitados e tratando todos com dignidade e respeito.

Além disso, Jesus nos ensina que a misericórdia será recompensada. Em Lucas 6:36-38, Ele afirma: “Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados; dai, e ser-vos-á dado.”

Portanto, ser misericordioso não apenas agrada a Deus, mas também traz bênçãos para nossas vidas, fortalecendo nossos relacionamentos e nossa fé.

6. Manter um coração puro

Manter um coração puro é uma atitude que agrada a Deus, conforme Jesus declarou em Mateus 5:8: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.”

Um coração puro é aquele que é sincero, honesto e livre de intenções maliciosas. É um coração que busca a verdade e a santidade, rejeitando o pecado e as práticas que desagradam a Deus.

A pureza de coração é essencial para uma comunhão íntima com Deus. Salmo 24:3-4 questiona: “Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração.”

Para ver a Deus e experimentar Sua presença, devemos cultivar um coração puro, alinhado com Seus preceitos e desejos. Isso envolve um processo contínuo de arrependimento, confissão e busca pela santificação.

Além disso, manter um coração puro nos protege das armadilhas do inimigo. Provérbios 4:23 adverte: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às fontes da vida.”

Um coração puro é um baluarte contra a tentação e o pecado, permitindo-nos viver de maneira que glorifique a Deus. A pureza de coração não apenas agrada a Deus, mas também nos conduz a uma vida de paz, alegria e integridade.

7. Promover a paz

Promover a paz é uma atitude que reflete o caráter de Deus, conforme Jesus ensinou em Mateus 5:9: “Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.”

Ser um pacificador implica em buscar a reconciliação, resolver conflitos e fomentar a harmonia entre as pessoas.

É um chamado para agir como agentes de paz em um mundo frequentemente marcado pela divisão e discórdia.

A promoção da paz começa em nossos relacionamentos pessoais. Romanos 12:18 instrui: “Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens.”

Devemos esforçar-nos para viver em paz com os outros, praticando o perdão, a compreensão e a paciência.

Isso inclui evitar fofocas, difamações e ações que possam causar conflitos, buscando sempre a reconciliação e a unidade.

Além disso, promover a paz tem um impacto significativo na comunidade e no mundo. Tiago 3:18 afirma: “Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.”

Os pacificadores são instrumentos de justiça e bênção, contribuindo para um ambiente onde o amor e a verdade de Deus podem florescer.

Ao promover a paz, mostramos ao mundo o poder transformador do Evangelho e vivemos como verdadeiros filhos de Deus.

8. Suportar perseguições por causa da justiça

Suportar perseguições por causa da justiça é uma atitude que agrada a Deus, conforme Jesus afirmou em Mateus 5:10: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.”

Ser perseguido por viver conforme os princípios de Deus é uma realidade para muitos cristãos, e enfrentar essa adversidade com fé e coragem é um testemunho poderoso do nosso compromisso com Cristo.

A perseguição pode vir de várias formas, desde críticas e ridicularizações até a violência física.

2ª Timóteo 3:12 adverte: “E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.”

No entanto, a Bíblia nos encoraja a perseverar, lembrando-nos que o sofrimento por causa da justiça é temporário e será recompensado na eternidade.

Tiago 1:12 declara: “Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam.”

Além disso, suportar perseguições fortalece nossa fé e nos aproxima de Deus. 1ª Pedro 4:14 nos consola: “Se sois vituperados pelo nome de Cristo, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.

Portanto, suportar perseguições é um privilégio e uma oportunidade de glorificar a Deus através de nossa fé inabalável.

9. Ser grato em todas as circunstâncias

A gratidão é uma atitude que agrada a Deus e é expressa em 1ª Tessalonicenses 5:18: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.”

Ser grato em todas as circunstâncias significa reconhecer a soberania e bondade de Deus, independentemente das situações que enfrentamos.

A gratidão é uma expressão de fé e confiança de que Deus está no controle e que Ele trabalha para o nosso bem.

A gratidão transforma nossa perspectiva, ajudando-nos a focar nas bênçãos em vez dos desafios.

Filipenses 4:6-7 nos encoraja: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças.

Além disso, a gratidão é uma forma de adoração que honra a Deus. Salmo 100:4 nos instrui: “Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o e bendizei o seu nome.”

Ser grato em todas as circunstâncias nos aproxima de Deus, fortalecendo nosso relacionamento com Ele. A gratidão nos lembra constantemente do amor e da provisão de Deus, renovando nossa fé e esperança em Suas promessas.

10. Perdoar os outros

Perdoar os outros é uma atitude que agrada a Deus e é central ao ensinamento de Jesus em Mateus 6:14: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.”

O perdão é uma expressão de graça e misericórdia, refletindo o caráter de Deus que perdoa nossos pecados e nos convida a fazer o mesmo com os outros.

Perdoar é liberar o ressentimento e a amargura, promovendo a cura e a reconciliação. O perdão não é uma escolha fácil, mas é um mandamento essencial para a vida cristã.

Efésios 4:32 nos instrui: “Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.”

Ao perdoar, seguimos o exemplo de Cristo e permitimos que a graça de Deus flua por meio de nós, trazendo paz e restauração aos nossos relacionamentos. Além disso, o perdão liberta tanto quem perdoa quanto quem é perdoado.

Mateus 18:21-22 destaca a importância do perdão contínuo: “Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.”

O perdão é um processo contínuo que nos protege do veneno da amargura e nos mantém em alinhamento com a vontade de Deus, promovendo um ambiente de amor e união.

11. Buscar a sabedoria divina

Buscar a sabedoria divina é uma atitude que agrada a Deus, conforme Tiago 1:5: “Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e não censura, e ser-lhe-á dada.”

A sabedoria divina vai além do conhecimento humano; é a capacidade de ver as coisas da perspectiva de Deus e tomar decisões alinhadas com Sua vontade.

Buscar essa sabedoria envolve oração, estudo das Escrituras e submissão ao Espírito Santo.

A sabedoria divina nos guia em todas as áreas da vida. Provérbios 3:5-6 aconselha: “Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.”

Ao buscar a sabedoria de Deus, evitamos os erros do orgulho e da autossuficiência, permitindo que Ele dirija nossos passos e nos conduza em caminhos de justiça.

Além disso, a sabedoria divina nos capacita a viver de maneira que glorifique a Deus. Buscar a sabedoria divina é essencial para uma vida cristã frutífera e plena.

12. Praticar a fé e confiar em Deus

Praticar a fé e confiar em Deus é uma atitude fundamental que agrada a Deus, conforme Hebreus 11:6: “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.”

A fé é a base do relacionamento com Deus, uma confiança inabalável em Sua existência, poder e bondade. É através da fé que nos aproximamos de Deus e experimentamos Suas promessas.

A fé deve ser prática e ativa, demonstrada em nossas ações e decisões diárias. Tiago 2:17 afirma: “Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.”

A confiança em Deus nos capacita a enfrentar desafios e adversidades com coragem, sabendo que Ele está no controle. É a fé que nos sustenta em tempos de incerteza, lembrando-nos de que Deus é fiel e cumprirá Suas promessas.

Além disso, a fé nos aproxima de Deus e nos permite viver de acordo com Sua vontade. Marcos 11:24 encoraja: “Por isso vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis, e tê-lo-eis.”

A confiança em Deus abre portas para milagres e bênçãos, fortalecendo nossa caminhada espiritual. Praticar a fé e confiar em Deus é, portanto, uma expressão de nossa dependência e amor por Ele, agradando-O profundamente.

13. Ser obediente aos mandamentos divinos

Ser obediente aos mandamentos divinos é uma atitude que agrada a Deus, conforme 1ª João 5:3: “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.”

A obediência é uma expressão de nosso amor e reverência por Deus, demonstrando que valorizamos Suas instruções e desejamos viver de acordo com Sua vontade.

Guardar os mandamentos de Deus é um sinal de nossa fidelidade e compromisso com Ele. A obediência aos mandamentos de Deus traz bênçãos e proteção.

Deuteronômio 28:1-2 promete: “E será que, se ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor teu Deus.”

A vida obediente é marcada pela presença e favor de Deus, resultando em paz, prosperidade e segurança.

Além disso, a obediência é um testemunho ao mundo de nosso compromisso com Deus. Mateus 5:16 incentiva: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.”

Quando vivemos de maneira obediente, refletimos o caráter de Deus e atraímos outros para Ele. A obediência aos mandamentos divinos é, portanto, uma parte essencial de nossa vida cristã, agradando a Deus e impactando positivamente aqueles ao nosso redor.

Conclusão

Viver de maneira que agrada a Deus é um chamado fundamental para todos os cristãos. As atitudes delineadas na Bíblia fornecem um guia claro para uma vida que honra e glorifica o Criador.

Amar a Deus e ao próximo, viver com humildade, praticar a justiça e a misericórdia, manter um coração puro e promover a paz são passos essenciais para refletir o caráter de Deus em nossas vidas.

Cada uma dessas atitudes não apenas agrada a Deus, mas também nos transforma em testemunhas vivas de Sua graça e amor no mundo.

Suportar perseguições, ser grato em todas as circunstâncias, perdoar os outros, buscar a sabedoria divina, praticar a fé e confiar em Deus, e ser obediente aos mandamentos divinos são expressões de uma fé viva e ativa.

Essas atitudes nos fortalecem espiritualmente, nos aproximam de Deus e nos capacitam a viver de maneira frutífera e plena.

Elas são o alicerce de uma vida cristã autêntica, refletindo o amor e a verdade de Deus em cada aspecto de nossa existência.

Ao buscarmos viver segundo essas atitudes, lembramo-nos de que nossa maior motivação deve ser agradar a Deus e glorificá-Lo em tudo o que fazemos.

Por meio de uma vida de amor, humildade, justiça, misericórdia, pureza, paz, gratidão, perdão, sabedoria, fé e obediência, testemunhamos ao mundo o poder transformador do Evangelho.

Que possamos, portanto, dedicar nossas vidas a honrar e agradar a Deus, vivendo de maneira que reflete Sua santidade e amor incondicional.

Referências Bibliográficas

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudos Almeida. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2ª edição, São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

CHAMPLIN, Russel N. Comentário Bíblico | Antigo Testamento Interpretado. São Paulo: Editora Hagnos, 2019.

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